quarta-feira, 17 de junho de 2009

Mensagens & Imagens
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OS SENTIDO DA VIDA !!!

Judaísmo
O judaísmo é a religião do povo de Israel, e constituiu a mais antiga religião monoteísta. Foram os judeus, aliás, que deram origem ao monoteísmo, a crença num único Deus. A origem do judaísmo encontra-se na aliança de Deus com o patriarca Abraão e, por via deste, com o povo judeu. Esta aliança fez dos judeus o povo eleito.
Cristianismo
A religião cristã tem origem nos ensinamentos de Jesus da Nazaré, que viveu no século I da nossa era. Estes ensinamentos estão contidos num conjunto de textos que formam o Novo Testamento, onde se incluem os Evangelhos e as cartas de S. Paulo, cuja pregação levou a mensagem cristã pém do mundo judaico.
. Islamismo
O islamismo é uma religião fundada por Maomé, que viveu na transição do século VI para o século VII. O islamismo é uma religião teísta, cujas raízes se estendem até Abraão.
Os profetas são os mensageiros de Deus, a quem cabe espalhar a fé num Deus único e misericordioso, criador de tudo o que existe e salvador da Humanidade.
O termo “islamismo” deriva da palavra árabe islam, que significa submissão a Deus (voluntária e sem reservas). Tal como para um cristão, honrar a Deus e submeter-se aos seus desígnios constitui a obrigação fundamental de um muçulmano. Os muçulmanos acreditam no Juízo Final e, para aqueles que a merecerem, na dádiva da vida eterna. A crença em Deus oferece, portanto,

Além destes aspectos comuns, as obrigações de um muçulmano incluem cinco deveres: (i) a recitação e aceitação pelo menos perante duas testemunhas do credo; (ii) rezar cinco vezes por dia; (iii) pagar as dádivas previstas todos os anos para os necessitados; (iv) jejuar durante o período do Ramadão; (v) para os que dispõem dessa possibilidade, ir em peregrinação a Meca pelo menos uma vez na vida

Budismo
O budismo teve origem nos ensinamentos de que viveu entre 563 e 483 a. C. O budismo é uma das principais religiões não teístas hoje existentes. A crença num Deus criador e todo-poderoso está totalmente ausente no budismo.
A crença budista básica é que a vida é no essencial sofrimento (mal-estar, insatisfação, frustração). Em simultâneo, os budistas acreditam na reencarnação da alma. A conjunção destas duas crenças leva-os a considerar que a vida tal como a conhecemos é completamente absurda, isto é, sem sentido. Por um lado, a vida é sofrimento; por outro lado, a alma ao reencarnar vezes sem conta contribui para que esse estado de sofrimento e insatisfação se repita sem objectivo algum.
Para dar um sentido à nossa vida é preciso ultrapassar o sofrimento. Mas, para isso, é necessário pôr fim ao ciclo da reencarnação, isto é, deixar de nascer e de morrer vezes sem conta.
da.
ulmanos como aos cristãos, a possibilidade de transcender (ou ultrapassar) a condição mortal


Se Deus não existir, a vida é absurda (carece de sentido e, em última análise, de valor).
Esta abordagem do problema do sentido da vida não reúne, contudo, o consenso.
Alguns filósofos pensam que o simples facto de a nossa vida ter um limite no tempo não implica que não tenha valor ou que seja absurda. Talvez não haja uma finalidade ou objectivo predefinido para a nossa presença no mundo mas isso não significa que não possamos ser nós, de acordo com as nossas escolhas, a dar à vida o sentido que desejarmos. A ausência de um sentido transcendente para a existência não significa que nada do que façamos tenha importância ou valor.
É dito com frequência que nada do que fazemos agora tem importância daqui a um milhão de anos [quanto estivermos mortos]. Mas se isto é verdade, pela mesma razão, nada do que irá acontecer daqui a um milhão de anos tem agora importância. Em particular, não têm agora importância que daqui a um milhão de anos [quando estivermos mortos] nada do que agora fazemos seja importante.Podemos pensar que não há um sentido para a vida predeterminado por Deus e, em simultâneo, que a nossa vida tem importância e valor, como a vida dos outros seres. Ao contrário do que pensam os filósofos que defendem uma visão religiosa do mundo, Deus não existir não implica que a vida não possa ter sentido; implica apenas que a nossa existência não é o produto de um objectivo transcendente, que teríamos de descobrir e de adoptar (ou de recusar e sofrer as consequências).
O facto de termos sido educados como cristãos ou budistas não significa que o budismo ou o cristianismo estejam correctos. Mas não podem ter ambos razão

segunda-feira, 1 de junho de 2009

hinduismo !!!

Shiva altar
Creative Commons License crédito: Aine D

O hinduísmo é uma tradição religiosa que se originou no subcontinente indiano. O hinduísmo é frequentemente chamado de San?tana Dharma por seus praticantes, uma frase em sânscrito que significa “a eterna dharma (lei)”.

Num sentido mais abrangente, o hinduísmo abrange o bramanismo, a crença na “Alma Universal”, Brâman; num sentido mais específico, o termo se refere ao mundo cultural e religioso, ordenado por castas, da Índia pós-budista. Entre as suas raízes está a religião védica da Idade do Ferro na Índia.

O hinduísmo é citado frequentemente como a “mais antiga tradição religiosa” dentre os principais grupos religiosos do mundo, ou como a “mais antiga das principais tradições existentes”. É formado por diferentes tradições e composto por diversos tipos, e não possui um fundador. Estes tipos, sub-tradições e denominações, quando somadas, fazem do hinduísmo a terceira maior religião, depois do cristianismo e do islamismo, com aproximadamente um bilhão de fiéis, dos quais cerca de 905 milhões vivem na Índia e no Nepal. Outros países com populações significantes de hinduístas são Bangladesh, Sri Lanka, Paquistão, Malásia, Singapura, ilhas Maurício, Fiji, Suriname, Guiana, Trinidad e Tobago, Reino Unido, Canadá e Estados Unidos.

O vaso corpo de escrituras do hinduísmo se divide em shruti (”revelado”) e smriti (”lembrado”). Estas escrituras discutem a teologia, filosofia e a mitologia hinduísta, e fornecem informações sobre a prática do dharma (vida religiosa). Entre estes textos os Vedas e os Upanixades possuem a primazia na autoridade, importância e antiguidade. Outras escrituras importantes são os Tantras, os Ágamas, sectários, e os Puranas, além dos épicos Maabárata e Ramáiana. O Bagavadguitá , um tratado do Maabárata, narrado pelo deus Críxena (Krishna), costuma ser definido como um sumário dos ensinamentos espirituais dos Vedas.

Os hindus acreditam num espírito supremo cósmico, que é adorado de muitas formas, representado por divindades individuais. O hinduísmo é centrado sobre uma variedade de práticas que são vistos como meios de ajudar o indivíduo a experimentar a divindade que está em todas as partes, e realizar a verdadeira natureza de seu Ser.

A teologia hinduísta se fundamenta no culto aos avatares (manifestações corporais) da divindade suprema, Brâman. Particular destaque é dado à Trimurti - uma trindade constituída por Brama (Brahma), Xiva (Shiva) e Vixnu (Vishnu). Tradicionalmente o culto direto aos membros da Trimurti é relativamente raro - em vez disso, costumam-se cultuar avatares mais específicos e mais próximos da realidade cultural e psicológica dos praticantes, como por exemplo Críxena (Krishna), avatar de Vixnu e personagem central do Bagavadguitá.

Outros Deuses

Ganesha tem cabeça de elefante e corpo de humano é símbolo dos obstáculos e das soluções lógicas.

Kali, mais conhecida como a Mulher Negra, é a deusa da morte e da sexualidade, além de ser ao mesmo tempo a fonte da juventude e da natureza.

Lakshmi é a deusa do amor, da beleza, da riqueza e da generosidade para com seus seguidores.

Parvati é o deus da renovação e da transformação.

Sarasvati é a deusa da inteligência, da música, da sabedoria e talvez uma das mais belas de todas.
Escrituras hindu

Sistema de Castas da Índia

O sistema de castas (Varna) indiano é dividido de acordo com a estrutura do corpo de Brahma