quarta-feira, 29 de abril de 2009

PREVENCÃO CONTRA A VIOLÊNCIA !&&

A família e a violência

Educar é uma tarefa muito difícil já que os pais e mães não são especialistas em pedagogia ou tenham nascido preparados para educar seus filhos. Mas a família se constrói e seu posicionamento é considerado essencial para a socialização das crianças, através da transmissão de valores, normas, comportamentos, etc. A família é que tem que estabelecer o que é reprovável e o que é aceitável, em casa e nas relações sociais. Segundo os especialistas em agressão escolar, a ausência de regras, a falta de supervisão e de controles razoáveis da conduta dos filhos fora do colégio, do que fazem e com quem andam, é uma tarefa muito difícil. A falta de comunicação e a ocorrência de tensões e de brigas na família, podem levar aos filhos adquirirem condutas agressivas.

O que a família pode fazer

Existem cursos e reuniões de escola de pais e mães que podem orientar aos progenitores do que podem fazer para mantê-los longe dos abusos. Baseiam-se em regras básicas, como:

1- Preocupar-se com seus filhos, falando com eles. Criar um canal de diálogo com eles. Evitem os monólogos. Aprende-se e se conhece melhor os filhos ouvindo-lhes.

2- Estar atento aos possíveis sintomas como nervosismo, falta de apetite, insônia, baixo rendimento escolar, fobia escolar, etc.

3- Controlar e supervisionar as condutas de seus filhos, observando o que faz, onde anda, com quem brinca, quais são seus interesses, projetos, etc.

4- Determinar os limites e as normas. Exigir o cumprimento das elementais.

5- Educar para controlar as emoções, para comportar-se com os demais, para a convivência.

6- Observar os comportamentos, estados de ânimo e as mudanças nos hábitos das crianças.

A escola contra a violência

O tipo de disciplina que existe na sala de aula e no centro educacional é de fundamental importância na construção de uma boa conduta. A constante supervisão nas aulas e no pátio, assim como em cantinas (durante o recreio), pode-se detectar se está ocorrendo alguma agressão escolar. Professores e monitores devem estar presentes, sempre.

O que as escolas devem fazer

A princípio, não fechar os olhos à realidade. Estabelecer regras para evitar o abuso, manter uma caixa de sugestões e de queixas sempre aberto, tratar o tema através de cursos, conferências ou palestras, colocar os monitores ou vigilantes na cantina, no recreio, e em outras zonas de risco, introduzir e manter matérias de educação em valores, e intervir de uma forma rápida, direta e contundente no caso de haver suspeita de agressão escolar. Em concordância com o centro educacional, os professores devem colaborar na identificação de algum caso, ou simplesmente estabelecendo com seus alunos normas de não agressão.

PAPEL DOS PAIS SOBRE ISSO !!!

Quando seu filho é a vítima

No caso em que os pais suspeitem que seu filho é agredido ou vítima de bullying, não lhe diga que resolva seus próprios problemas. É extremamente positivo que estabeleça um canal de comunicação de confiança com seu filho para que ele se sinta à vontade em falar contigo sobre tudo de bom ou de mal que esteja vivendo. Se seu filho é uma vítima, fale com ele, e se comprometa em ajudá-lo a resolver este problema. Diga-lhe que ele não é culpado desta situação. Não o faça sentir-se culpado nem o abandone. Tente sempre algo mais.

Junto ao seu filho, fale do assunto. Faça-o sentir-se protegido, sem estimular a dependência. Envolva quanta gente seja possível e siga esses conselhos:

1- Investigue em detalhe o que está ocorrendo. Escute seu filho e não o interrompa. Deixe que desabafe sua dor.

2- Coloque-se em contato com o professor do seu filho, com a direção do colégio e com o coordenador de estudos para alertá-los sobre o que ocorre, e peça sua cooperação na investigação e na resolução do acontecido.

3- Não estimule seu filho que seja agressivo ou se vingue. Pioraria mais a situação.

4- Discuta alternativas seguras para responder aos agressores e pratique respostas com seu filho.

5- Caso a agressão continue, prepare-se para colocar-se em contato com um advogado.

6- Dependendo do grau de ansiedade e de medo que esteja envolvido o seu filho, busque um psicólogo para ajudá-lo a superar este trauma. Mas jamais se esqueça que a melhor ajuda, nesses casos, é a da família.

7- Mantenha a calma e não demonstre tanta preocupação. Demonstre determinação e otimismo.

VIOLENCIA NAS ESCOLAS !!!!

As causas do bullying podem estar nos modelos educativos a que são expostas as crianças. Em seu artigo intitulado Bullying: um medo de morte, a psicóloga e jornalista Henar L. Senovilla, afirma que as causas que podem fazer aparecer a agressão são incalculáveis, tanto nas formas em que se manifestam como nos prejuízos que ocasionam. Em geral as causas ou fatores que o provocam podem ser pessoais, familiares e escolares.

No lado pessoal, o agressor se vê superior. Bem porque conta com o apoio de cúmplices, ou porque a vítima se trata de alguém com muito pouca capacidade de responder às agressões. O agressor quer ver que a vítima sinta-se mal.

Violência na Família

No terreno familiar, a origem da violência nos rapazes pode estar na ausência de um pai ou pela presença de um pai violento. Essa situação pode gerar um comportamento agressivo nas crianças e levá-las à violência quando adolescentes. Além disso, as tensões matrimoniais, a situação sócio-econômica ou a má organização do lar, também podem contribuir para que as crianças tenham uma conduta agressiva.

Violência no Colégio

O bullying pode se dar em qualquer tipo de colégio, público ou privado, mas segundo alguns especialistas, quanto maior é o centro educacional, maior o risco de que haja agressão escolar. Claro que a isso tem que somar a falta de controle físico e de vigilância. Nos corredores deve haver sempre alguém, professores ou monitores, para atender e inspecionar aos alunos. Além disso, o tratamento que se dá aos alunos é muito importante. A falta de respeito, a humilhação, ameaças ou a exclusão entre os professores e alunos levam a um clima de violência e situações de agressividade. O colégio não deve limitar-se somente a ensinar, mas deve funcionar como um gerador de comportamentos sociais.

Em resumo, as causas do bullying podem residir nos modelos educativos a que são expostas as crianças, na ausência de valores, de limites, de regras de convivência; em receber punição ou castigo através de violência ou intimidação e a aprender a resolver os problemas e as dificuldades com a violência. Quando uma criança está exposta constantemente a essas situações, acaba registrando automaticamente tudo em sua memória, passando a exteriorizá-las quando encontra oportunidade. Para a criança que pratica o bullying, a violencia é apenas um instrumento de intimidação. Para ele, sua atuação é correta e portanto, não se auto-condena, o que não quer dizer que não sofra por isso.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

O MUNDO EM QUE EU QUERO VIVE DAQUI HÁ 50 ANOS !!!

EU quero que no mundo daqui há 50 anos
não tenha tanta violência,o desmatamento
os lixo.
quero que todos sejam feliz ...
espero que em minha vida eu seja feliz,que eu tenha dinheiro
uma bela casa,trabalho...
quero um mundo melhor que esse...muito melhor
espero não ser só um sonho... vire realidade
é isso que eu quero do mundo daqui há
50 anos
fim !!! ***

ass: cyda 8serie.